FLORES

FLORES DO CAMPO

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

FORMATURA DOS ALUNOS DO PROJETO PORANGA


Foi realizada  dia  25 de janeiro, no  Clube SWING, a formatura dos alunos do PROJETO POROGA. Escola  Edmundo Pinto foi representada  por um grupo de 23 alunos, que realizaram o sonho  de concluir o Ensino Fundamental e ingressar no Ensino Médio. O programa não só beneficiou os alunos, mais, também. a escola que sanou  seu déficit, com a distorção idade- serie  do 6º ao 9º ano. A professora Marleide Martins esta de parabéns pelo trabalho realizado com a turma. Desejamos a mesma, sucesso na nova função na  educação.  



Turma da Edmundo Pinto






Carlos do Nascimento representando a escola 




Profª Marleide Martins e Carlos Nascimento






terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PIADA DE ESTUDANTE

O professor pergunta ao aluno:



— O que é uma fraude?


— É o que o senhor, Professor, está fazendo.


— Ora essa, explique-se!


— Segundo o Código Penal, comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar.


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Dois alunos chegam tarde à escola, e justificam-se:



1º Aluno: Acordei tarde, professor! Sonhei que fui à Polinésia, e demorou muito a viagem. Professor: E você?


2º Aluno: Eu fui esperá-lo ao aeroporto.


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Um professor de Matemática quis pregar uma peça em seus alunos, e lhes disse:



— Meninos, aqui vai um problema: Um avião saiu de Amsterdã com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a umidade relativa era de 66%, e a temperatura 20,4 ºC. A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 assentos para passageiros, o banheiro estava ocupado e havia 5 aeromoças (mas uma estava de folga). A pergunta é: Quantos anos eu tenho? Os alunos ficam assombrados. O silencio era total. Então o Joãozinho, lá no fundo da sala, e sem levantar a mão, diz de pronto:


— 44 anos, professor!


O professor, muito surpreso, pergunta:


— Caramba! Está certo, eu tenho 44 anos. Mas como adivinhaste?


— Simples dedução. Eu tenho um primo que é meio-babaca, e ele tem 22 anos.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PIADA

Um casal tinha dois filhos, que eram uns capetas. Os pais sabiam que, se houvesse alguma travessura onde moravam, eles com certeza estariam envolvidos. A mãe dos garotos ficou sabendo que o novo padre da cidade tinha tido bastante sucesso em disciplinar crianças, e pediu a ele que falasse com os meninos. O padre concordou, mas pediu para vê-los separadamente. A mãe mandou primeiro o filho mais novo. O padre, um homem alto com voz de trovão, sentou o garoto e perguntou-lhe austeramente:

— Onde está Deus?

O garoto abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum som. Ficou sentado, com a boca aberta e os olhos arregalados. O padre repetiu a pergunta num tom ainda mais severo, e não conseguiu ainda nenhuma resposta. Levantou ainda mais a voz, e com o dedo no rosto do garoto, berrou:

— Onde está Deus?!

O garoto saiu correndo da igreja diretamente para casa, e se trancou no quarto. O irmão mais velho perguntou:

— O que aconteceu?

O irmão mais novo, ainda tentando recuperar o fôlego, respondeu:

— Cara, desta vez a gente tá ferrado. Deus sumiu, e estão achando que foi a gente!




quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A importância da pontuação

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena, e escreveu assim: Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres. Morreu antes de pontuar a frase. A quem deixava ele a fortuna?

Eram quatro concorrentes.

O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.

Assim é a vida. Somos nós que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.





Postado por LEON BEAUGESTE